obra literária em dois volumes - tradução para russo
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obra literária em dois volumes - tradução para russo

Biblioteca (obra literária); Biblioteca (Apolodoro); Bibliotheca (Pseudo-Apolodoro); Bibliotheke

obra literária em dois volumes      
литературное произведение в двух томах
dois pontos         
двоеточие
dois pontos         
двоеточие

Definição

ем
ЕМ, ешь, ·ест. ед. наст. вр. от есть
2.

Wikipédia

Biblioteca (Pseudo-Apolodoro)

A Biblioteca (em grego: Βιβλιοθήκη; romaniz.: 'Bibliothēkē) é um grande sumário da mitologia grega tradicional e de suas lendas heroicas, abrangendo desde as origens do universo até à Guerra de Troia.

A obra faz uma apresentação detalhada dos mitos gregos, contando a história de cada uma das grandes dinastias dos heróis mitológicos, de Jasão e Perseu a Héracles e Helena de Troia. Estima-se que tenha sido compilada entre os séculos I e II d.C. e representa uma das poucas obras em seu gênero a sobreviver da Antiguidade clássica.

Um certo "Apolodoro" é indicado como autor da Biblioteca, em alguns manuscritos remanescentes. Esse Apolodoro foi erroneamente identificado com Apolodoro de Atenas, que tinha um repertório similar em mitologia, com muitas referências a Homero. Apolodoro de Atenas, discípulo de Aristarco da Samotrácia, nasceu em 180 a.C.. Porém, o texto que chegou até a atualidade cita um autor romano, Castor de Rodes, contemporâneo de Cícero (século I a.C.). Já que, por razões cronológicas, esse Apolodoro não poderia ter escrito o livro, o Scriptor Bibliothecae ("Escritor da Biblioteca") é, por convenção, chamado Pseudo-Apolodoro.

A Biblioteca, que não possuía divisões nos manuscritos, foi convencionalmente dividida em quatro livros, somente três dos quais chegaram até os tempos atuais. O terceiro livro acaba bruscamente na história de Teseu, e o quarto livro perdeu-se inteiramente. James George Frazer escreveu um epítome, compilando o sumário de dois manuscritos conhecidos do texto, que incluem as partes perdidas, oferecendo-nos assim uma boa ideia de seu conteúdo.

A Biblioteca tem sido usada como uma importante fonte pelos classicistas, desde o tempo de sua compilação até o presente, influenciando escritores da Antiguidade até os contemporâneos, como Robert Graves.